sexta-feira, 4 de março de 2011

Prefeita é vaiada em lançamento do carnaval da saudade



fonte www.caminhodooeste.com.br Foto e texto
Luís Carlos
A prefeita de Barreiras, Jusmari Oliveira foi vaiada no ato de lançamento do Carnaval da Saudade na praça Landulfo Alves, centro histórico de Barreiras, pouco antes da meia noite. Ao lado do marido, o ex-prefeito de Luís Eduardo Magalhães e atual deputado federal Oziel Oliveira e da deputada estadual Kelly Magalhães, não se intimidou e deu seu recado, “Que morram os apaixonados, foi preciso alguém sem nascimento em Barreiras para construir moradias populares e esgoto na cidade.”

Vale lembrar o recente o caso do prefeito de Manaus, Amazonino Mendes.

Amazonino (PTB), prefeito de Manaus, cidade considerada como uma das mais tristes do país, e o município do estado do Amazonas com maior caso de dengue – cassado, em primeira instância, pela ilustríssima juíza Maria

Eunice Torres Nascimento, ao visitar a comunidade Santa Martha, na zona norte da cidade.

O prefeito cassado, mostrou que se encontra com muita dificuldade para lidar com a população carente da cidade.

A senhora Laudenice Paiva, de 37 anos, que pretendia construir uma casa na comunidade onde havia morrido uma mulher e duas crianças, devido a queda de um barranco, se enervou e cometeu duas atitudes inaceitáveis na chamada convivência das diferenças humanas. Atitudes jamais aceitáveis praticadas por uma simples pessoa, e muito menos por alguém que já foi governador do estado por três vezes, e prefeito da cidade por duas vezes.

O prefeito que iniciou sua carreira como biônico no fim da ditadura; portanto, com tempo de poder no Amazonas, junto com seus grupo ultraconservador, quase igual ao dos ditadores dos países árabes que o povo tanto tenta derrubar.

Leia trecho do motivo da cassação do Prefeito de Manaus

Amazonino – Vocês poderiam ajudar a prefeitura “não fazendo casas onde não devem”.
Senhora – “Mas a gente está aqui porque não tem condição de ter uma moradia digna.”
Amazonino – “Minha filha, então morra, morra!”
Senhora – “Então vamos morrer todos.”
Amazonino – “Você é de onde, de onde?”
Senhora – “Eu sou do Pará”
Amazonino – “Então pronto, está explicado.” (E deu às costas, caso encerrado para o prefeito que espera julgamento de seu processo de cassação definitiva pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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