O presidente em exercício, Pilosão recebeu abaixo assinado
dos moradores de Santana que compareceram em sessão realizada na ultima sexta-feira
(17/mai).
No documento, os residentes do bairro, queixam-se dos
transtornos causados pela reforma em curso da ponte sob o Rio Preto que é a
principal via de acesso ao bairro.
Madeira deteriorada que foi retirada da ponte
Convocado a sessão para prestar esclarecimento, devido a
grande polêmico que se instalou no município devido aos fatos, o secretário
municipal de Infraestrutura, Renato Bonfantti, fez os seguintes
esclarecimentos: “Estamos dando atenção à comunidade de Santana, a pasta de
Infraestrutura cumpre com sua responsabilidade e atribuição. Prova disso foi à
interdição feita na ponte que apresentava risco a população. Estou com a
consciência tranquila de que fizemos o correto, pois não queremos nenhuma tragédia.
Sei que, as obras estão causando alguns transtornos! Interditamos a ponte
devido à avaliação de especialista que apontou risco eminente de a ponte vir a ruir devido o grande tráfego de veículos leves e
pesados, especialmente aos fins de semana quando carros abertos passam com
grande número de pessoas em cima. Não estamos trabalhando por
conta da vaquejada, estamos em início de mandato e estamos agindo conforme nos
determina o gestor”, disse o secretário.
Travessia de barco, uma aventura ariscada
O Oeste Global, foi até a obra e fez registros e
levantamentos. Atravessamos o rio em um barco que está a disposição para
travessia, conversamos com o barqueiro, o mesmo informou que até o sábado
(18/mai), já faziam 6 dias que estava fazendo as travessias, iniciam pela manhã
e seguindo até o final da tarde. Questionado sobre qual a capacidade de
transporte da embarcação, tivemos a seguinte afirmação: “O barco pode levar até
15 pessoas, mas nunca usei toda a capacidade.
Uma vez feita a travessia, seguimos para Santana, onde
pudemos conversar com alguns moradores. Os mesmo disseram que o transporte de
barco acontece e que o transporte terrestre acontece com uma Van, mas quem tem
moto ou carro tem que dar uma grande volto e ir para a BR, o que torna a viagem
longa e perigosa. Um morador que pediu para não ser identificado, disse: O
barco tá lá, mas cadê a segurança, não tem colete, não posso confiar de mandar
meus filhos pequenos pra escola e se o barco virar?, disse.
Esforço concentrado para alocar cavalete de ferro
Procuramos a prefeitura, na pessoa da secretária municipal
de administração, no sentido de confirmar se a contratação da Van e do barco é
de responsabilidade da secretária de transporte. A mesma após consulta telefônica,
nos afirmou que não havia como nos passar a informação de imediato. Foi
combinado com a secretária que hoje (20/mai) até as 10hs me retornaria com a
informação solicitada.
Essa matéria está sendo encerrada as 11:20 hs e
ficamos no aguardo e a disposição para que a prefeitura se pronuncie e preste
esclarecimentos sobre o transporte.
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