Luís
Roberto Barroso, escolhido pela presidente Dilma para ocupar a vaga de Carlos
Ayres Britto no STF, afirmou, em artigo publicado em janeiro, que "a
dureza das penas e o tom por vezes panfletário de alguns votos" no
julgamento do chamado mensalão "surpreenderam boa parte da comunidade
jurídica". Os ministros Celso de Mello, que chamou em seu voto os réus de
"usurpadores de República", e Marco Aurélio Mello, que mencionou os
"13 membros da quadrilha", um "número sintomático", são
alguns exemplos disso. Barroso será relator do 'mensalão mineiro' e pode
participar do julgamento dos embargos da Ação Penal 470. (247)
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