A
Fifa virou as suas armas para a imprensa brasileira durante a coletiva da
última segunda-feira (24/jun), no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. De
acordo com a entidade, através do diretor de comunicação Walter di Gregório, a
mídia precisa avaliar os protestos que atingem o País nas últimas semanas,
alguns deles nas cidades-sede da Copa das Confederações.
“Temos
que colocar objetividade novamente nessa discussão, que está muito acalorada e
emocional. Jornalismo não é só audiência, mas uma responsabilidade social”,
disse Gregório, em declarações reproduzidas pelo jornal Folha de São Paulo.
Na
opinião do dirigente, a maneira com que os jornalistas estão tratando o torneio
e os eventos fora de campo é “exagerada”. Falta, segundo ele, uma abordagem
mais “racional” dos acontecimentos.
Curioso,
curiosíssimo, uma entidade como a FIFA, envolta por uma série de supostas
corrupções querer meter a colher onde não deve, ditando sua sórdida visão fascista.
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