Enquanto
profissionais viram as costas e xingam o ministro da Saúde, prefeitos de
cidades remotas e populações de regiões carentes do País gritam por mais
médicos. Até a última segunda-feira, 1.874 dos 5.565 municípios brasileiros, o
equivalente a 33%, aderiram oficialmente ao programa do governo federal que
visa fazer contratações de outros países. Pelo Twitter, Alexandre Padilha
demonstra não se abalar: "Vi manifestações legítimas, mesmo que muitas
truculentas e arrogantes. Mas seguiremos em frente, a saúde dos brasileiros em
primeiro lugar”.
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